Luiz Vaz de Camões. 500 Anos de Glória; n.º hors-série de 10 de Junho 2024; Edição BMBM; Redação: Vale do Mondego; Edição Fora de Mercado (tiragem de 33 exemplares).
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Trata-se de um número comemorativo dos 500 anos de Luiz Vaz de
Camões, com belíssimas ilustrações de José da Costa e Alberto Péssimo (entre
outras), de tiragem muito reduzida e para bibliófilos, lançado pela Biblioteca
Maçónica do Baixo Mondego, que tem alojamento no Archive.org
https://archive.org/details/@biblioteca_ma_nica_do_baixo_mondego
"Luiz Vaz de Camões, o autor d’Os Lusíadas e Príncipe dos Poetas, exerce em todos nós, pelo seu sibilino Verbo, uma interessante, enigmática e mui encoberta revisitação ao labirinto da memória coletiva lusitana. A linguagem velada camoniana perdura, discretamente, na nossa tradição literária há mais de quatro séculos. É uma maturada Saudade, uma luz da epopeia de conciliar o Oriente com o Ocidente. Quando se cumpre 500 anos do nascimento e 444 anos do passamento do imortal Camões, a Biblioteca Maçónica do Baixo Mondego não poderia deixar de expressar o seu respeito e admiração pela sua prodigiosa Obra. Saudemos, portanto, o poeta-cantor da Pátria, o argonauta Luiz Vaz de Camões. Vale. [Os Bibliotecários]"
TÁBUA: Luiz
de Camões – em sua Memória (J.M.M.); Fedeli
d’Amore (extractos de textos e Sampaio Bruno, Dante, Gabriele Rossetti); Os
Inquisidores apostólicos contra a herética pravidade & apostasia nesta
cidade de Coimbra, & seu districto, … (edital da Inquisição de
Coimbra, declarando que a edição dos Lusíadas de Camões (1639) editada e
anotada por Manuel Faria e Sousa estava proibida de ler por conter muitas
coisas escandalosas e ofensivas para a Religião Católica …); Camões Grandes e Pequenos,
do Rossio e do Balio (M.S.); Curiosidades Camonianas (M.S.); Camões e a Divina Proporção
(M.S.); Uma epígrafe escolhida de Camões
(M.S.); Voltando os olhos para a Pátria
(Francisco Solano Constâncio); Camões, Grande Camões,
quão semelhante (Bocage); Os Lusíadas … anotados por Francisco
Freire de Carvalho; Poemas de Camões e ilustrações de Alberto Péssimo; Poema:
Camões dirige-se aos seus contemporâneos (Jorge de Sena).
[Algumas páginas ...]
J.M.M.
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