“O Dr. Eduardo dos Santos Silva, mais do que o antigo ministro da República, o professor e o médico, por mais que ele fosse excelente em cada um desses misteres, eu vejo, admiro e amo, através de todos e de tudo, o homem. O homem, sempre igual a si próprio, sempre de espinha e cabeça erguida, que nunca traiu a sua Fé. O homem de profunda humanidade, que exerceu o governo, como um mestre de civismo, tolerância e compreensão entre os homens; a medicina como um sacerdócio; e o ensino como apostolado. (...)
Felizes nós que o temos como amigo; feliz o Porto, que o tem como herdeiro e símbolo das suas melhores virtudes; feliz o povo português, que nele pode rever-se, como num espelho ideal,” (Jaime Cortesão, Carta a Ramos de Almeida, 17 de Março de 1959)".
via In-Libris
J.M.M.
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