“Afonso
Duarte respirava
República. E quem respira República, respira Liberdade. Afonso
Duarte, ele próprio,
significou a Liberdade Livre.
A Liberdade que parte dos campos da Ereira, do frio da Ereira, tal como o
dia de hoje, do sol, do murmúrio do rio, das convulsões do rio e da proximidade
da Figueira, das audições do Atlântico
[ANTÓNIO VALDEMAR]
«Hoje, a freguesia da Ereira
viveu um dia dedicado à arte e à cultura. Os 65 anos da morte de Afonso Duarte
foram o pretexto para celebrar a vida e obra do poeta.
“Está de parabéns esta jovem
associação, liderada por Afonso Duarte Costa, sobrinho neto do poeta, por
continuar a criar momentos que pretendem promover e divulgar um dos maiores
vultos culturais do concelho e do nosso país”, referiu Diana Andrade, vereadora
da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, à margem da iniciativa.
Após a missa em memória de Afonso
Duarte, foi descerrada uma placa no Centro de Dia da Ereira, casa onde nasceu o
Poeta. Durante a tarde, na sede da Associação Cultural Desportiva e Social da
Ereira, decorreu uma sessão onde foram evocadas a vida e obra de Afonso Duarte.» [AQUI]
J.M.M.
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