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"O escritor e jornalista monárquico, Eugénio Severim Azevedo, que assinava os seus trabalhos com o pseudónimo "Crispim", foi redactor da 'Nação' e director do jornal de caricaturas 'O Talassa'.
Escreveu o opúsculo 'O Sr. Bernardino Machado nunca existiu - Bernardino na História - Bernardino na Política - Bernardino na Cordealidade - Formação impessoal do Bernardinismo'.
Resposta ao opúsculo de Crispim, da autoria do poeta e autor dramático republicano, António Correia Pinto de Almeida, que assinava com o pseudónimo 'Marco António' [utilizou, também, o pseud. António Amargo]. Era natural da Figueira da Foz e foi director da 'Gazeta da Figueira' [do nº2348, de 24/10/1914 ao nº2356, de 21/11/1914]. Publicou as peças: 'O Degredado', 'Polícia Amador' e 'Os Conspiradores'." [assinou também: Republicanadas (1913), Alcofinhas, Cantares (1922)]
via Blog Bernardino Machado [sublinhados, nossos]
- Crispim [pseud. de Eugénio Severim Azevedo] – O Sr. Bernardino Machado nunca existiu, Tip. da Modesta, Lisboa, 1914
- Marco António [pseud. de António Correia Pinto de Almeida] - O Sr. Bernardino Machado existiu e existe (refutação scientifica das erróneas doutrinas expendidas pelo ímpio Crispim no seu folheto «O Sr. Bernardino Machado nunca existiu».», Imprensa Lusitana, Figueira da Foz, 1914
[tb. publ. nos 100 Anos Republica Figueira da Foz]
J.M.M.
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