sábado, 24 de abril de 2010

REVISTA ORDEM NOVA



Revista Mensal Anti-Moderna, Anti-Liberal, Anti-Democrática, Anti-Burguesa e Anti-Bolchevique. ORDEM NOVA Contra-Revolucionária; Reaccionária; Católica, Apostólica e Romana; Monárquica; Intolerante e Intransigente; Insolidária com Escritores, Jornalistas e quaisquer profissionais das letras, das artes e da imprensa. Lisboa, Ano I, nº 1 (Março de 1926) ao nº 12 (Fevereiro de 1927). Director: Marcello Caetano.

ler Ficha Bibliográfica AQUI.

J.M.M.

5 comentários:

Ega disse...

Marcello dizia-se monárquico na sua juventude. Em 1951, após a morte de Carmona, opôs-se tenazmente, com Albino dos Reis, a uma revisão constitucional que viabilizasse a restauração da Monarquia.

V. sabem isso!!! Poruq eo omitem aos portugueses?

Almanaque Republicano disse...

Depreende-se da avessada literária do folgado Ega que, neste nosso zeloso estabelecimento, haveria lugar à instrução & civilização do povo. Mais, que – e assim sendo - estes nossos artigalhos, com ou sem grinaldas, eram contenciosos. Eis, pois, o nosso Ega, tricotando bandeiras e, na sua ligeireza tremebunda, a intimar um nosso presuntivo quantum satis: instruir a “canalha” e, na volta, educar os talassas.

Com tais “argumentos bicórneos” (Eça dixit), não lhe fazemos a vontade! Terá, assim, que ir “obrar” para outro lado. E que não suje a “capa” é o que se deseja!

Mto. Agradecido.

J.M.M.

Ega disse...

Boa! Vou transpor esse discurso dirigido ao povo, tal a simplicidade da linguagem e a elevação dos termos, para blogs mais frequentados. Muito obrigado, senhores republicanos!

Ega disse...

Para que os senhores republicanos não fiquem a falar sozinhos neste ilustre blog, aí vai um bocado de um «artigalho», de Vasco Pulido Valente, um assumido monárquico, claro:

«Num discurso comemorativo do 28 de Maio, descrevendo como puro espírito de "reacção" o seu monarquismo de juventude, Marcello Caetano pronunciou-se claramente a favor das instituições republicanas e, depois de ter defendido a candidatura de Salazar à presidência (que Salazar não quis) participou com zelo na campanha de Craveiro Lopes. Isto fez dele o inevitável porta-voz da ortodoxia quando... os monárquicos tencionavam passar à ofensiva...».

(VPV, «Marcello Caetano - As desventuras da razão»).

No mais, folgo continuem o vosso inconfundivel e redondo estilo «anti-talassa». Bem hajam!

Anónimo disse...

Vim aqui parar, porque me remeteram para aqui. Acho que a forma como responderam ao comentador não é correcta.
Cada vez há mais pessoas a achar que uma monarquia, pode ser uma solução. Ela funciona muito bem em muitos países civilizados da Europa.
Porque não? É uma proposta tão válida como a vossa.
Gostei do esclarecimento do comentador e começo a perceber que muita gente também gosta de ser esclarecido sobre as alternativas.
obrigada,

M.C.C.S