terça-feira, 5 de outubro de 2010

5 DE OUTUBRO DE 1910




À Memória de Machado Santos e seus companheiros da "Rotunda" (entre eles os sargentos Laurino Vieira, Firmino da Silva Rego, José Soares da Encarnação, Ernesto José dos Santos, Ernesto Joaquim Feio, Francisco Garcia Tereno, Matias dos Santos, Francisco Alexandre Lobo Pimentel, Manuel da Conceição Silva), a Luz de Almeida e a António Maria da Silva, a Miguel Bombarda e Cândido dos Reis (ou Hélder Ribeiro, Aragão e Melo), aos "elementos civis" (como Malva do Vale, Celestino Steffanina, Feio Terenas, Francisco da Silva Passos, Marinha de Campos, Visconde Ribeira Brava) que resistiram e enfrentaram as forças monárquicas, ou os "bons primos" em Alcântara, os de Algés (aqui chefiados pelo médico José Paulo Macedo Bragança), os do Montijo (sob direcção do dr. Carneiro Franco), os que se lançaram na tomada do Quartel da Municipal (livreiro Gomes de Carvalho, Carlos Amaro, Dias da Costa, o carteiro Luís da Silva, Luís da Câmara Reis, ourives António Costa, Lúcio dos Santos, Álvaro Bossa, António Ferreira), aos marinheiros sublevados dos cruzadores Adamastor (sob comando de Mendes Cabeçadas), S. Rafael (sob comando de Tito de Morais, José Malta, José de Carvalho) e D. Carlos (que é tomado por Carlos da Maia), aos oficiais e sargentos que tomaram o Quartel dos Marinheiros (tenentes Sousa Dias, Ladislau Parreira, Carlos da Maia, Henrique da Costa Gomes, Guilherme Rodrigues, Vitorino Gonçalves dos Santos, José Rodrigues da Silva, Armando Barata, António Correia da Silva), aos oficiais conjurados (Vasconcelos e Sá, Costa Gomes, Mariano Martins, João Fiel Stockler, Silva Araújo, Melo Guerreiro, Estevão Pimentel, Victorino de Sousa, Jayme Teixeira, Narciso de Sousa, José Afonso Pala, Sá Cardoso, Alberto Freire Quaresma, Alberto Camacho Brandão, Jaime Pinto Garcia, Alberto da Silva Pais, Manuel Luís dos Santos, Lobo Pimentel, Firmino Rego, Mauro do Carmo, Alberto Pais, Velhinho Correia, Carvalhal Henriques), aos alunos da Escola do Exército (Humberto de Ataíde, Ribeiro Gomes, Sarmento Pimentel, Viriato de Lacerda, Meneses e Marreca, Inácio de Azevedo, Adolfo Trindade), aos "civis" que proclamaram a República na madrugada do dia 4 de Outubro em Loures, Barreiro ou Moita, aos elementos da Comissão de Resistência da Maçonaria, aos jornalistas Hermano Neves (O Mundo), David Salsa (O Século), aos revolucionários civis (artista Alberto de Sousa, prof. António Ferrão) e muitos mais.

J.M.M.

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