grafia é muito conhecida e mostra dois dos chefes operacionais dos insurrectos republicanos no Porto, a serem conduzidos vendados para negociarem a rendição, depois de esgotadas todas as hipóteses de resistência: o oficial médico da Armada Jaime de Morais e o oficial do Exército Inácio Severino, ambos maçons.
Em Lisboa a revolta foi chefiada pelo coronel José Mendes dos Reis que tinha sido iniciado um mês antes na Loja Liberdade.
Em Faro, a revolta teve como principais elementos Vítor Castro da Fonseca, Inspector Maçónico do Algarve, e o oficial da Armada Sebastião José da Costa, que assumiu o comando da canhoneira «Bengo», e bombardeou as forças governamentais; não era então maçon, mas sê-lo-á em 1930. Da Junta Revolucionária de Tavira fizeram parte o conservador do Registo Civil Frederico António de Abreu Chagas e o comerciante Francisco Martins Entrudo Júnior, membros do Triângulo maçónico local"
J.M.M.
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