quarta-feira, 13 de março de 2013

I CONGRESSO DE HISTÓRIA DO MOVIMENTO OPERÁRIO E DOS MOVIMENTOS SOCIAIS EM PORTUGAL


 
I Congresso de História do Movimento Operário e dos Movimentos Sociais em Portugal
 
DIAS: 13 a 15 de Março;
LOCAL: FCSH – Universidade Nova de Lisboa (Edifício I&D);

COORDENAÇÃO: Raquel Varela (IHC/FCSH-UNL); Paula Godinho (IELT/ FCSH-UNL) e José Virgílio Borges Pereira (ISFL/UP)
ORGANIZAÇÃO: Ana Sofia Ferreira, Cátia Teixeira, Joana Alcântara, João Baía, João Edral, Natacha Nunes, Rita Couto, Miguel Pérez.

O recrudescimento dos conflitos sociais na última década tem vindo a impulsionar o regresso à academia do estudo do movimento operário e dos movimentos sociais. O I Congresso de História do Movimento Operário e dos Movimentos Sociais em Portugal visa recuperar, fomentar e divulgar a história do trabalho, categoria central de análise na compreensão das sociedades humanas. Do movimento operário e dos movimentos sociais e dos conflitos sociais do Portugal Contemporâneo (séculos XIX e XX)”.  
 
 

 
►  [SUGESTÕES NOSSAS] ALGUMAS SESSÕES:
 
13 de Março:
- (11,30-13 horas) “Movimento Estudantil” [ver, Giulia Strippoli, “Os protestos estudantis nos finais dos anos Sessenta: o papel do PCP em perspectiva comparada” | João Moreira, “O Trotskismo em Portugal: 1969-1974”];
- (14,30-16 horas) “Arte, Lazer e Resistência Operária” [ver, Cláudia Figueiredo, “Os usos do palco: o proletariado e o teatro no inicio do século XX”];
- (14,30-16 horas) “Cidades, Trabalho e Resistência” [ver, Ana Alcântara, “Uma geografia da Lisboa operária em 1890” | Paulo Cruz Terra, “Os trabalhadores do transporte em Lisboa, 1870-1906”];
- (16,15-17,45 horas) “Trabalho, Greves e Sindicalismo no Século XX” [ver, Nuno Simão Ferreira, “O Sindicalismo orgânico proposto pelo integralismo lusitano e nacional-sindicalismo” | Paulo Bruno Alves, “A questão das greves dos trabalhadores dos jornais católicos na década de 1920: os casos do Diário do Minho e das Novidades”];
- (18-19,30 horas) “Oposição no Estado Novo” [ver, Susana Martins, “Os socialistas e o movimento operário nos primórdios da ditadura salazarista” | João Madeira, “Sindicalismo no Estado Novo: entrismo ou sindicatos clandestinos?”];
 
14 de Março:
- (9,30-11 horas) “Movimento Operário durante a Monarquia” [ver, Artur Ângelo Barracosa Mendonça (nosso camarada de blog), “Notas para a História do Movimento Associativo e Operário no Algarve no final da Monarquia Constitucional (1870-1910)” | José Tengarrinha, “1872: O início da ofensiva operária em Portugal”];
- (11,15-12,45 horas) “Greves e Conflitos Sociais Durante o Estado Novo” [ver, Cristina Nogueira, “O PCP e a sua influência nas lutas sociais em Portugal durante o Fascismo”];
- (14,30-16 horas) “Greves e Movimento Operário” [ver, Vanessa de Almeida, “A greve de 1943 no Barreiro resistência e usos de memória” | Célia Taborda Silva, “Conflitualidade operária no Porto oitocentista”];
- (16,15-17,45 horas) “Movimentos Sociais e Militâncias Femininas” [ver, Ana Mateus, “Teorias e Práticas Anarcofeministas” | Paulo Marques Alves, “A militância no feminino nos primórdios do sindicalismo em Portugal”];
 
15 de Março:
- (9,30-11 horas) “Cultura e Resistência Anarquista” [ver, Adelaide Gonçalves, “Afinidades libertárias em Portugal e no Brasil” | Albérico Afonso, “Germinal, um roteiro acrata para a revolução social” | Cristina Clímaco, “Os anarquistas no exílio (1930-1936)];
- (14,30-16 horas) “Revolução dos Cravos” [ver, Mickaël Robert-Gonçalves, “O cinema da revolução ao serviço das lutas operárias (1974-1975)” | Célia Taborda Silva, “Conflitualidade operária no Porto oitocentista”];
- (16,15-17,45 horas) “Movimentos Sociais e Militâncias Femininas” [ver, Ana Mateus, “Teorias e Práticas Anarcofeministas”].
 
J.M.M.

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