segunda-feira, 4 de março de 2013

JOSÉ AUGUSTO FRANÇA NO CICLO MEMÓRIA E CIDADANIA


Uma das componentes primordiais das ditaduras é a imposição de instrumentos censórios. Por outro lado, a organização da propaganda e a inculcação ideológica, seja de justificação da situação, seja de afirmação e arregimentação, constituem, sem dúvida, outras presenças relevantes em sistemas ditatoriais.
Estes factores vão determinar, ou esmagar, a liberdade criativa, o debate de ideias, a disseminação da Cultura, criando ainda, necessariamente, ao lado do mundo oficial vivências marginalizadas ou mesmo reprimidas. A que acrescem as fronteiras fechadas à inovação.
Como se exerceu, na Ditadura Militar e, em especial, no Estado Novo, o que veio a ser designado como Política do Espírito? Como se cumpriram, e com que consequências, as mitificações nacionalistas e tradicionalistas? Como sobreviveram e se afirmaram as opções culturais e artísticas opostas ou desafectas ao regime ditatorial? Qual foi a responsabilidade política e social dos artistas que atravessaram essa época?
Afinal, como se afirmaram as Artes durante a ditadura e como se situaram nesses tempos os Artistas?
Conhecer e interrogar o passado (metade do nosso século XX) é um desafio a que importa responder, para melhor entender o rumo seguido pela generalidade das actividades artísticas no nosso país.
Na próxima quinta-feira, dia 7 de Março de 2013, realiza-se mais uma confereência do ciclo subordinado ao tema "Memória e Cidadania" e vai contar com um convidade de peso: o Professor José Augusto França, que vai falar sobre  "As Artes durante  a Ditadura".

Pode ler-se, na nota de divulgação, da sexta conferência, deste ciclo organizado pela Fundação Mário Soares:
Uma das componentes primordiais das ditaduras é a imposição de instrumentos censórios. Por outro lado, a organização da propaganda e a inculcação ideológica, seja de justificação da situação, seja de afirmação e arregimentação, constituem, sem dúvida, outras presenças relevantes em sistemas ditatoriais.
Estes factores vão determinar, ou esmagar, a liberdade criativa, o debate de ideias, a disseminação da Cultura, criando ainda, necessariamente, ao lado do mundo oficial vivências marginalizadas ou mesmo reprimidas. A que acrescem as fronteiras fechadas à inovação.
Como se exerceu, na Ditadura Militar e, em especial, no Estado Novo, o que veio a ser designado como Política do Espírito? Como se cumpriram, e com que consequências, as mitificações nacionalistas e tradicionalistas? Como sobreviveram e se afirmaram as opções culturais e artísticas opostas ou desafectas ao regime ditatorial? Qual foi a responsabilidade política e social dos artistas que atravessaram essa época?
Afinal, como se afirmaram as Artes durante a ditadura e como se situaram nesses tempos os Artistas?
Conhecer e interrogar o passado (metade do nosso século XX) é um desafio a que importa responder, para melhor entender o rumo seguido pela generalidade das actividades artísticas no nosso país.

Uma das componentes primordiais das ditaduras é a imposição de instrumentos censórios. Por outro lado, a organização da propaganda e a inculcação ideológica, seja de justificação da situação, seja de afirmação e arregimentação, constituem, sem dúvida, outras presenças relevantes em sistemas ditatoriais.
Estes factores vão determinar, ou esmagar, a liberdade criativa, o debate de ideias, a disseminação da Cultura, criando ainda, necessariamente, ao lado do mundo oficial vivências marginalizadas ou mesmo reprimidas. A que acrescem as fronteiras fechadas à inovação.
Como se exerceu, na Ditadura Militar e, em especial, no Estado Novo, o que veio a ser designado como Política do Espírito? Como se cumpriram, e com que consequências, as mitificações nacionalistas e tradicionalistas? Como sobreviveram e se afirmaram as opções culturais e artísticas opostas ou desafectas ao regime ditatorial? Qual foi a responsabilidade política e social dos artistas que atravessaram essa época?
Afinal, como se afirmaram as Artes durante a ditadura e como se situaram nesses tempos os Artistas?
Conhecer e interrogar o passado (metade do nosso século XX) é um desafio a que importa responder, para melhor entender o rumo seguido pela generalidade das actividades artísticas no nosso país.
Uma das componentes primordiais das ditaduras é a imposição de instrumentos censórios. Por outro lado, a organização da propaganda e a inculcação ideológica, seja de justificação da situação, seja de afirmação e arregimentação, constituem, sem dúvida, outras presenças relevantes em sistemas ditatoriais.
Estes factores vão determinar, ou esmagar, a liberdade criativa, o debate de ideias, a disseminação da Cultura, criando ainda, necessariamente, ao lado do mundo oficial vivências marginalizadas ou mesmo reprimidas. A que acrescem as fronteiras fechadas à inovação.
Como se exerceu, na Ditadura Militar e, em especial, no Estado Novo, o que veio a ser designado como Política do Espírito? Como se cumpriram, e com que consequências, as mitificações nacionalistas e tradicionalistas? Como sobreviveram e se afirmaram as opções culturais e artísticas opostas ou desafectas ao regime ditatorial? Qual foi a responsabilidade política e social dos artistas que atravessaram essa época?
Afinal, como se afirmaram as Artes durante a ditadura e como se situaram nesses tempos os Artistas?
Conhecer e interrogar o passado (metade do nosso século XX) é um desafio a que importa responder, para melhor entender o rumo seguido pela generalidade das actividades artísticas no nosso país.
Uma das componentes primordiais das ditaduras é a imposição de instrumentos censórios. Por outro lado, a organização da propaganda e a inculcação ideológica, seja de justificação da situação, seja de afirmação e arregimentação, constituem, sem dúvida, outras presenças relevantes em sistemas ditatoriais.
Estes factores vão determinar, ou esmagar, a liberdade criativa, o debate de ideias, a disseminação da Cultura, criando ainda, necessariamente, ao lado do mundo oficial vivências marginalizadas ou mesmo reprimidas. A que acrescem as fronteiras fechadas à inovação.
Como se exerceu, na Ditadura Militar e, em especial, no Estado Novo, o que veio a ser designado como Política do Espírito? Como se cumpriram, e com que consequências, as mitificações nacionalistas e tradicionalistas? Como sobreviveram e se afirmaram as opções culturais e artísticas opostas ou desafectas ao regime ditatorial? Qual foi a responsabilidade política e social dos artistas que atravessaram essa época?
Afinal, como se afirmaram as Artes durante a ditadura e como se situaram nesses tempos os Artistas?
Conhecer e interrogar o passado (metade do nosso século XX) é um desafio a que importa responder, para melhor entender o rumo seguido pela generalidade das actividades artísticas no nosso país.
Uma das componentes primordiais das ditaduras é a imposição de instrumentos censórios. Por outro lado, a organização da propaganda e a inculcação ideológica, seja de justificação da situação, seja de afirmação e arregimentação, constituem, sem dúvida, outras presenças relevantes em sistemas ditatoriais.
Estes factores vão determinar, ou esmagar, a liberdade criativa, o debate de ideias, a disseminação da Cultura, criando ainda, necessariamente, ao lado do mundo oficial vivências marginalizadas ou mesmo reprimidas. A que acrescem as fronteiras fechadas à inovação.
Como se exerceu, na Ditadura Militar e, em especial, no Estado Novo, o que veio a ser designado como Política do Espírito? Como se cumpriram, e com que consequências, as mitificações nacionalistas e tradicionalistas? Como sobreviveram e se afirmaram as opções culturais e artísticas opostas ou desafectas ao regime ditatorial? Qual foi a responsabilidade política e social dos artistas que atravessaram essa época?
Afinal, como se afirmaram as Artes durante a ditadura e como se situaram nesses tempos os Artistas?
Conhecer e interrogar o passado (metade do nosso século XX) é um desafio a que importa responder, para melhor entender o rumo seguido pela generalidade das actividades artísticas no nosso país.
Uma das componentes primordiais das ditaduras é a imposição de instrumentos censórios. Por outro lado, a organização da propaganda e a inculcação ideológica, seja de justificação da situação, seja de afirmação e arregimentação, constituem, sem dúvida, outras presenças relevantes em sistemas ditatoriais.

Estes factores vão determinar, ou esmagar, a liberdade criativa, o debate de ideias, a disseminação da Cultura, criando ainda, necessariamente, ao lado do mundo oficial vivências marginalizadas ou mesmo reprimidas. A que acrescem as fronteiras fechadas à inovação.

Como se exerceu, na Ditadura Militar e, em especial, no Estado Novo, o que veio a ser designado como Política do Espírito? Como se cumpriram, e com que consequências, as mitificações nacionalistas e tradicionalistas? Como sobreviveram e se afirmaram as opções culturais e artísticas opostas ou desafectas ao regime ditatorial? Qual foi a responsabilidade política e social dos artistas que atravessaram essa época?

Afinal, como se afirmaram as Artes durante a ditadura e como se situaram nesses tempos os Artistas?
Conhecer e interrogar o passado (metade do nosso século XX) é um desafio a que importa responder, para melhor entender o rumo seguido pela generalidade das actividades artísticas no nosso país.

Um evento que certamente chamará a atenção dos nosso ledores e que acompanharão de forma empenhada as palavras do ilustre historiador da arte portuguesa e a sua noção das dificuldades e problemas sentidos durnte a Ditadura.

O evento terá lugar às 18 horas no auditório da Fundação.
A não perder.

A.A.B.M.

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