GLEBA. Semanário
de literatura e crítica.
Ano I, [numero espécimen,
Novembro de 1934], nº1 (4 de Dezembro) ao nº 4 (1
de Janeiro 1935) [suspende a sua publicação com um curioso esclarecimento em que
se defende da acusação de ser um periódico “comunistóide”; refira-se que as estimadas
Edições Gleba, nascem deste grupo, onde primeiro se manifesta o neo-realismo]; Comissão Directiva: Almeida e Silva,
Duarte Rodrigues, Guy de Oliveira, Jorge Antunes, Jorge Domingues, Mário
Dionísio, Moura Vitória, Victor Santos [este grupo tinham antes fundado as
revistas Quid? e Prisma]; Redacção: M. Ramos da Cunha; Impressão:
Impr. Baroeth, Lisboa; 1934-35, 1+4 numrs
Colaboração:
Almeida e Silva, Anjo Alva, António Sérgio, Câmara Reis, Campos Lima, Duarte
Rodrigues, Fernando Barros, Guilherme Morgado, Guy de Oliveira, Jorge Antunes, Jorge
Domingues, José Rodrigues Miguéis, Leite da Costa, Lino Carracho, M & M [? –
curioso texto com o título “Quinto Império”], Mário Dionísio, Moura Vitória, Palma
Carlos, Rocha Pinto, Rodrigues Lapa, Seabra Diniz, Sérgio Augusto Vieira, Vasco
da Gama Fernandes, Vicente Martins, Victor Santos.
► “O
núcleo que constitui Gleba não tem norma, não respeita a tradição, não aceita o
passado; também não é um camartelo demolidor, por sistema, nem iconoclasta no
sentido mais lato da palavra … Gleba não é o porta-voz duma seita. Aspira a ser
o estandarte dum escol que não imporá ideias, mas que as difundirá persuasivamente
entre os predispostos, porquanto os dispostos delas não carecem” [in “Dicionário
das Revistas Literárias Portuguesas do Século XX”, de Daniel Pires].
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