segunda-feira, 30 de junho de 2014

XI CURSO LIVRE DE HISTÓRIA DO ALGARVE

Inicia-se amanhã, 1 de Julho de 2014 e até final do mês a décima primeira edição do Curso Livre de História do Algarve, com dez sessões e organizado pelo Centro de Estudos em Património, Paisagem e Construção (CEPAC), da Faculdade de Ciências Humanas  e Sociais da Universidade do Algarve, desta vez ligado ao tema global AS PESCARIAS NO ALGARVE.

As sessões realizam-se bi-semanalmente, às terças e quintas-feiras, entre as 18 e as 20 horas, no Anfiteatro A do Complexo Pedagógico, no Campus de Gambelas. Inscrições na secretaria da FCHS.

Ao longo das dez sessões vai ser possível assistir às seguintes conferências/lições:

Dia 1 de Julho
- Da Fábrica ao Museu (visita ao Museu de Portimão), por José Gameiro (Dir. do Museu de Portimão);
* Autocarro parte pelas 17 horas da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

Dia 3 de Julho
- As Confrarias de mareantes no Algarve: o caso do Compromisso Marítimo de Olhão, por Veralisa Brandão;

Dia 8 de Julho:
- A Importância da Litografia na Indústria Conserveira, por Vanda PereiraTatiana Faleiro;

Dia 10 de Julho
- A Pesca no Algarve Romano, por Cassandra Gonçalves;

Dia 15 de Julho
- Do Mar ao Pescado no Algarve Medieval, por Luís Oliveira;

Dia 17 de Julho
- As Viagens Sentimentais de Raul Brandão e de Manuel da Fonseca ao Algarve dos pescadores, por Carina Infante do Carmo;

Dia 22 de Julho
- Um percurso pessoal no domínio das pescas e da indústria conserveira, por José Alexandre Pires;

Dia 24 de Julho
- O Sal e as Pescas na economia da raia marítima, por Pedro Pires;

Dia 29 de Julho
- Os Bairros Piscatórios no Algarve: dos anos 20 às operações SAAL, por Marco António Santos;

Dia 31 de Julho
- A Confraria da Senhora das Dores de Monte Gordo no século XVIII, por José Eduardo Horta Correia.

Informações complementares podem ser obtidas AQUI.

Mais uma iniciativa que se saúda e que se deseja as maiores felicidades, só com um lamento pelo esquecimento a que foram votadas as organizações/associações e sindicatos dos trabalhadores ligados ao mar (mesmo que efémeras dos operários conserveiros, dos construtores navais, pescadores, etc.) sobretudo no final da Monarquia e durante a I República.

A.A.B.M.

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