40.º Aniversário da Morte de Vitorino Nemésio – Evocação da sua Vida e
Obra
DIA: 10 de Março 2018 (15,00 horas - 17,00 horas);
PROGRAMA:
- Abertura e Justificação da Homenagem (por Elísio Summavielle,
pres. Cons. Adm. Do CCB)
- Retrospetiva de Vitorino Nemésio (António
Valdemar, jornalista e investigador)
- Poemas de Vitorino Nemésio (por Luiza Costa)
- O Lugar de Nemésio na Literatura Portuguesa e na
Cultura Açoriana (Luís Fagundes Duarte, Univ. Nova de Lisboa)
- Poemas de Vitorino Nemésio (por Luiza Costa)
► “Poeta, escritor e professor
universitário, Vitorino Nemésio (1901-1978) nasceu com o século XX e acompanhou
quase todo o século nas suas múltiplas transformações culturais, políticas e
sociais.
Em março de 2018 completam-se 40 anos sobre a sua morte. O Centro Cultural de Belém vai recordar esta efeméride no dia 10.
A problemática açoriana dominou grande parte
da criação literária de Nemésio, embora se ocupasse de outros temas relacionados
com a Europa e, muito em especial, o Brasil.
Deixou quatro livros de ficção, onze de poesia e, ainda, mais dezassete volumes constituídos por aquilo que, genericamente, denominou «história, critica e viagens». De todos os títulos, porém, o que teve maior renome nacional e internacional foi o Mau Tempo no Canal (1944).
Deixou quatro livros de ficção, onze de poesia e, ainda, mais dezassete volumes constituídos por aquilo que, genericamente, denominou «história, critica e viagens». De todos os títulos, porém, o que teve maior renome nacional e internacional foi o Mau Tempo no Canal (1944).
Além do Mau Tempo no Canal, Vitorino Nemésio afirmou- se como poeta, nomeadamente em: La Voyelle Promise (1935); O Bicho Harmonioso (1938); Eu, Comovido a Oeste (1940); Nem Toda a Noite a Vida (1953); O Verbo e a Morte (1959); Canto de Véspera (1966); Sapateia Açoriana (1976). Assinala-se na obra poética o livro póstumo, Caderno de Caligraphia e outros Poemas a Marga (2003), que testemunha a outra grande paixão com Margarida Vitoria Jácome Correia”.
[António Valdemar, AQUI – sublinhados
nossos]
FOTO: Vitorino Nemésio, por Alfredo Cunha, com a devida vénia
J.M.M.
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