LIVRO: Infâmia e fama - O mistério dos primeiros retratos judiciários em Portugal;
AUTORA: Leonor Maria de Amorim e Sá;
EDIÇÃO: Edições 70, Junho de 2018, 284 p..
AUTORA: Leonor Maria de Amorim e Sá;
EDIÇÃO: Edições 70, Junho de 2018, 284 p..
LANÇAMENTO:
DIA:
7 de Junho (18,30 horas);
LOCAL: Livraria Almedina Rato (Rua da Escola Politécnica, 225), Lisboa;
ORADORES: Margarida Medeiros | Luís Bigotte Chorão;
LOCAL: Livraria Almedina Rato (Rua da Escola Politécnica, 225), Lisboa;
ORADORES: Margarida Medeiros | Luís Bigotte Chorão;
“Neste trabalho profundamente original o leitor entrará em
contacto com dois domínios muito pouco estudados - a fotografia do século XIX e
o universo judiciário - confrontando-se com uma abordagem histórica e inédita
sobre o retrato forense na sua relação com a investigação e a identificação
criminal.
O livro aborda dois álbuns fotográficos até agora desconhecidos e designados como «álbuns FTM», em honra do seu colecionador e proprietário, Francisco Teixeira da Mota, que as comprou num leilão. Ambos os álbuns contêm os retratos judiciários portugueses mais antigos que subsistiram até hoje. Sem quaisquer suportes informativos relativamente à sua origem, os álbuns FTM apresentam-se como um «mistério policial» cuja investigação é levada a cabo numa perspetiva alargada e interdisciplinar dos Estudos de Cultura, seguindo uma metodologia que implica uma linha de cultura visual, na qual se destacam abordagens históricas, antropológicas, sociais, políticas, estéticas e semióticas.
O livro aborda dois álbuns fotográficos até agora desconhecidos e designados como «álbuns FTM», em honra do seu colecionador e proprietário, Francisco Teixeira da Mota, que as comprou num leilão. Ambos os álbuns contêm os retratos judiciários portugueses mais antigos que subsistiram até hoje. Sem quaisquer suportes informativos relativamente à sua origem, os álbuns FTM apresentam-se como um «mistério policial» cuja investigação é levada a cabo numa perspetiva alargada e interdisciplinar dos Estudos de Cultura, seguindo uma metodologia que implica uma linha de cultura visual, na qual se destacam abordagens históricas, antropológicas, sociais, políticas, estéticas e semióticas.
Na primeira parte é delineado o contexto internacional em que se dá o advento e
o desenvolvimento do retrato judiciário no Ocidente, enquanto a segunda é
dedicada à investigação do caso português dos dois «álbuns fotográficos FTM»,
num perímetro mais localizado e concreto, permitindo uma investigação mais
aprofundada que desvenda múltiplos aspetos desconhecidos destes retratos e da
sociedade portuguesa de então” [AQUI]
J.M.M.
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