COLÓQUIO COMEMORATIVO DO CENTENÁRIO DA SEARA NOVA: OS SEAREIROS
DIAS: 12 de Outubro 2021;
LOCAL: Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa);
"Fundada em outubro de 1921, a Seara Nova ocupa um lugar ímpar na história cultural e política portuguesa do século XX.
Autores tão relevantes como António Sérgio, Raul Proença, Jaime Cortesão, Luís da Câmara Reis, Irene Lisboa, Fernando Lopes-Graça, Manuel Rodrigues Lapa, José Rodrigues Miguéis e Adolfo Casais Monteiro publicaram centenas de artigos nas páginas desta revista que foi um expoente de defesa do pensamento crítico, liberdade e democracia, batendo-se contra as ditaduras salazarista e marcelista. José de Azeredo Perdigão, o primeiro presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, foi também um seareiro ilustre, tendo pertencido ao grupo fundador da revista.
Este colóquio, a realizar no
dia 12 de outubro, a partir das 9:30, vai homenagear estes oito homens de
cultura e cidadãos exemplares, intérpretes do espírito que animou a revista,
quer através da consideração do contributo de cada um para o empreendimento
comum, quer pela presença das temáticas compartilhadas nas obras que os
distinguiram.
Entre os oradores contam-se
António Nóvoa, Paula Mourão, António Reis, Luís Bigotte Chorão e Guilherme D’Oliveira
Martins” [VER AQUI]
PROGRAMA:
9h30 Sessão de abertura
10h00 António Reis, Raul
Proença – O grande intérprete do programa seareiro;
10h40 Luís Bigotte
Chorão, Luís da Câmara Reis – O culto da Seara;
11h20 Paula Morão, Irene
Lisboa e a Seara Nova;
12h00 António Nóvoa, António
Sérgio e a educação;
14h20 Mário Vieira de
Carvalho, “Aquilo em que aposto é na liberdade” – Fernando
Lopes Graça, seareiro;
15h00 Norberto Cunha, Rodrigues
Lapa – um seareiro de muitas searas;
15h40 João Luís Lisboa, Rogério
Fernandes na direcção da Seara – 1962-1969;
16h20 Guilherme
d’Oliveira Martins, José de Azeredo Perdigão – O espírito seareiro
em ação.
17h30 Sessão de encerramento
A NÃO PERDER
J.M.M.
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