“Eu sou o João Ninguém, o João sem terra, o ardente
senhor da espada recta e da pluma encarnada
que a esta luz que cai chorosa do Ocidente
detesto os reis e beijo as crianças da estrada” [Gomes Leal, in “Verdades Cruas”]
in semanário Sempre Fixe, XXIII Ano, nº 1151, 10 de Junho de 1948 [desenho de Francisco Valença]
J.M.M.
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