Amanhã, 30 de Janeiro de 2016, pelas 15 horas, no Museu dos Biscaínhos, em Braga, realiza-se a apresentação pública da obra Moçambique na I Guerra Mundial. Diário de um alferes-médico Joaquim Alves Correia de Araújo (1917-1918), organizada por Teresa Araújo, onde se publicam as memórias deste médico que traça as vivências dos serviços de saúde militar que estiveram em Moçambique durante a Grande Guerra.
Esta obra, editada pelas Edições Húmus, conta com um prefácio da Professora Fernanda Rollo.
Sinopse
Joaquim Alves Correia de Araújo, médico, partiu de
Requião para a guerra. Foi mobilizado para África, Moçambique. Partiu de uma
aldeia, situada perto de Vila Nova de Famalicão. Partiu já na fase final da
guerra, em 1917. Portugal já era beligerante, desde Março de 1916; na sequência
da declaração alemã de guerra, reagindo ao aprisionamento dos navios alemães e
austríacos sitos em águas portuguesas determinado pelo governo português. Até
então, o País mantinha a condição de neutral, embora o envio de tropas para
África decidido logo no início da guerra, em Agosto de 1914. Joaquim Alves
Correia de Araújo integrou a quarta expedição enviada para Moçambique, como
alferes. Partiu com algum dinheiro no bolso, um relógio no pulso, e um caderno
em que escreveu o seu diário (…) (Do prefácio de Maria Fernanda Rollo).
A acompanhar com toda a atenção.
A.A.B.M.
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