sábado, 2 de janeiro de 2010
HISTORIOGRAFIA CONTEMPORÂNEA PORTUGUESA DE 2009
1. História da Primeira República Portuguesa – coord. Fernando Rosas, Maria Fernanda Rollo (Tinta da China)
2. Vem aí a República! 1906-1910 – Joaquim Romero Magalhães (Almedina)
3. A Crise da República e a Ditadura Militar – Luís Bigotte Chorão (Sextante Editora)
4. Cunha Leal, Deputado e Ministro da República: um notável rebelde – Luís Farinha (Biblioteca da Assembleia da República/Texto Editora)
5. Estados Novos, Estado Novo – Luís Reis Torgal (Impr. da Un. de Coimbra)
6. Afrontamento político-religioso na Primeira República: enredos de um conflito – António Teixeira Fernandes (Estratégias Criativas)
7. As Mortes que Mataram a Monarquia – Luís Vaz (Via Occidentalis)
8. Henrique Tenreiro. Uma biografia política – Álvaro Garrido (Temas e Debates)
9. Candidatos da Oposição à Assembleia Nacional do Estado Novo: um Dicionário – Mário Matos e Lemos, coord. Luís Reis Torgal (Biblioteca da Assembleia da República/Texto Editora)
10. A Maçonaria e a Implantação da República: documentos inéditos [Simões Raposo/Carvalhão Duarte] – coord. Alfredo Caldeira e António Lopes (Grémio Lusitano/Fund. Mário Soares)
A.A.B.M.
J.M.M.
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2 comentários:
Os blogues monárquicos são muito fraquinhos, mas vocês não lhes ficam muito atrás.
Nunca se cansam deste tema?
“Muito fraquinhos”, desconhece-se o que seja. Sugere uma qualquer análise de foro fisiológico ou, mesmo, um qualquer absurdo épico de exteriorização dramática. Decerto não se refere à didáctica, que aqui se cultiva em eloquência profunda, sem intervalos de choro desvalido. O pitoresco, na gramática afectiva da sua posta, é um vero talento de escriba de papel selado. Não se compreende o que tanto a perturba, nem o esforço (?) da sua missiva.
Este estabelecimento, aberto a ledores exigentes da historiografia pátria, honra apenas uma única propriedade: a nossa. O leitor – passe as legendas e as figuras – sabe a afectação destes serões bloguísticos pela temática republicana. Melhor a alma republicana. Mesmo se em possíveis anotações se possa debater qualquer “coisinha”, em substância, será sempre necessário que, do outro lado, não exista indigestas sensaborias ou balbuciantes provincianos. Sans rancune!
JMM
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